A CULTURA VENCEU
VETOS DERRUBADOS
Foram meses de grande luta. No conjunto, foram votações bem sucedidas, quase unânimes por duas vezes no congresso e senado e depois de todos os esforços o presidente, inimigo a arte e da cultura, veta integralmente.
Depois de vários adiamentos, em uma terceira votação, coube então ao congresso e senado mais uma vez protagonizar uma das maiores vitórias da cultura contra esse governo autoritário e devolver a esperança e o fôlego ao setor já tão famigerado desde sempre e que teve agravado seu drama ainda mais na pandemia.
Setor esse que ao mesmo tempo, mesmo tão atacado, como sempre, garantiu o bem estar, entretenimento, bem como servindo de alimento tão necessário e vida, seguindo colaborando para o desenvolvimento de toda nossa sociedade, inclusive em tempos de isolamento social e para sua recuperação.
Além disso, o setor artístico, cultural e criativo está entre os que mais emprega e gera renda em nosso país. Impactando positivamente o PIB nacional.
Estados e municípios agora devem se organizar para receber os quase R$ 7Bi previstos por meio das Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc II que conta com previsões orçamentárias, sim.
E a sociedade brasileira, através do Estado, além de outros tantos benefícios incalculável, estima-se que deve receber de volta TRÊS VEZES mais que esse valor.
Vejam que é sim, um ótimo investimento.
O governo e o cidadão que não reconhecer tudo isso deve rever seus conceitos de justiça e gratidão. Observando, inclusive, se conseguiria sobreviver sem a arte e a cultura tão presente em nossas vidas. Ainda que não consiga ver, nem reconhecer.
“A arte, cultura e a criatividade, juntas, compõem a matriz humana. Portanto, é decisiva para sua sobrevivência e progresso como gente e como sociedade.”